De acordo com a lei, de autoria da Assembléia Legislativa do Rio, a finalidade é assegurar a seleção e classificação final dos exames vestibulares aos estudantes carentes. Devem ser reservadas 20% das vagas para negros e indígenas, 20% para estudantes vindos da rede pública. Os demais têm 5% das vagas como cota, no total 45% das vagas são reservadas para as cotas.
Nessa segunda-feira dia 26 de maio de 2009, o Tribunal de Justiça do Estado do Rio de Janeiro (TJ-RJ) determinou o fim das cotas.
Um grupo, de 20 desembargadores, não teve uma decisão unânime. Mas venceu o fim da cota, por 13 votos a 6.
A Procuradoria-Geral do Estado entrou com a petição para que as mudanças no vestibular passem a valer só em 2010, para não prejudicar o processo seletivo de 2009, que já está em andamento.
O órgão especial do Tribunal de Justiça vai se reunir para tomar uma decisão. E em dois meses o mesmo grupo de desembargadores vai julgar se a lei é constitucional.
Concordo com o fim das cotas para os negros, afinal todos nós somos iguais independentes da cor de pele e temos plenas condições de disputar um mesmo lugar. O problema todo está na educação da rede pública que é pregária, temos que melhora a educação e não dar cotas para as pessoas por causa da sua cor. Isso acontece porque, o negro não tem acesso à educação, nem ao mercado de trabalho? Primeiro ponto, vencer o preconceito, negro ou branco, somos pessoas iguais, que temos que ter todos os direitos iguais. Agora, quando o assunto é cota para deficientes, sou totalmente a favor, pessoas que já estão debilitadas merecem vantagens é essas tem que existir, isso seria inadmissível.
Saiba mais:
Justiça suspende sistema de cotas no vestibular da UERJ, UENF e UEZO
Enquete: você concorda com o fim das cotas?
( ) Sim, direitos iguais à todos.
( ) Não, muitas pessoas estão em desvantagens, como pessoas carentes, negros e deficientes que na minha opinião merecem o sistema de cotas.
Fórum: O que podemos fazer para acabar com essa imagem de que o negro é menos desfavorecido? você acha que ainda hoje, em pleno século XXI, ainda existe preconceito racial?
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