As denuncias que começaram em fevereiro com a disputa para a presidência do senado, já gerou 181 cargos de diretoria que foram cortados para cerca de 130 cargos de diretoria, uma redução que cortou gastos em apenas R$ 400 mil mensais, o que é uma pequena porcentagem dos aumentos. Nesse mesmo período foi denunciado que os gastos de R$ 2,1 bilhões em 2007 subiram para R$ 2,8 bilhões no ano passado e para R$ 3 bilhões este ano. No total, houve um aumento de 42,8% de aumento em dois anos.
O primeiro a cair foi o então diretor-geral Agaciel Maia. Ele deixou o posto após a denúncia de que teria ocultado de sua declaração de bens uma mansão de R$ 5 milhões em Brasília. Logo em seguida, após a denúncia que empregavam parentes em empresas terceirizadas houve o corte dos diretores. Pelo menos três diretores da Casa e duas empresas estariam envolvidos no esquema. Uma das empresas, a Aval, tem como responsável José Carvalho de Araújo, empresário que foi preso pela Polícia Federal na Operação Mão-de-Obra, acusado de fraudes em licitações do Senado.
Mesmo com tanta mudança a crise continua e José Sarney tenta mais uma vez limpar sua imagem. Pediu aos 136 diretores da Casa Legislativa coloquem os cargos à disposição depois da série de denúncias que atingiram a instituição. Sarney pediu ao primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), para comunicar os diretores da instituição sobre a sua decisão.
O ex-diretor de Recursos Humanos do Senado, José Carlos Zoghbi, pediu exoneração depois de ser acusado de ceder um apartamento funcional para parentes que não trabalhavam no Congresso.
E para minimizar o pagamento de horas extras durante o recesso, o senador disse que a responsabilidade deve ser atribuída aos servidores da Casa que repassaram o reajuste aos funcionários uma vez que é uma questão "pequena".
“Esses assuntos todos relativos à área administrativa, vocês procurem o primeiro secretário [senador Heráclito Fortes (DEM-PI)], eu não tenho essa função de gestor da Casa”, afirmou um descompensado Sarney aos jornalistas, na última terça-feira, 24.
O primeiro a cair foi o então diretor-geral Agaciel Maia. Ele deixou o posto após a denúncia de que teria ocultado de sua declaração de bens uma mansão de R$ 5 milhões em Brasília. Logo em seguida, após a denúncia que empregavam parentes em empresas terceirizadas houve o corte dos diretores. Pelo menos três diretores da Casa e duas empresas estariam envolvidos no esquema. Uma das empresas, a Aval, tem como responsável José Carvalho de Araújo, empresário que foi preso pela Polícia Federal na Operação Mão-de-Obra, acusado de fraudes em licitações do Senado.
Mesmo com tanta mudança a crise continua e José Sarney tenta mais uma vez limpar sua imagem. Pediu aos 136 diretores da Casa Legislativa coloquem os cargos à disposição depois da série de denúncias que atingiram a instituição. Sarney pediu ao primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), para comunicar os diretores da instituição sobre a sua decisão.
O ex-diretor de Recursos Humanos do Senado, José Carlos Zoghbi, pediu exoneração depois de ser acusado de ceder um apartamento funcional para parentes que não trabalhavam no Congresso.
E para minimizar o pagamento de horas extras durante o recesso, o senador disse que a responsabilidade deve ser atribuída aos servidores da Casa que repassaram o reajuste aos funcionários uma vez que é uma questão "pequena".
“Esses assuntos todos relativos à área administrativa, vocês procurem o primeiro secretário [senador Heráclito Fortes (DEM-PI)], eu não tenho essa função de gestor da Casa”, afirmou um descompensado Sarney aos jornalistas, na última terça-feira, 24.
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ENQUETE:
Você acredita que o senado vai acabar com o nepotismo? Que nenhum membro vai colocar seus familiares para trabalhar em orgãos políticos?
( ) SIM
( ) Não
FÓRUM:
( ) SIM
( ) Não
FÓRUM:
Você eleitor, acredita que essa crise estar próximo do fim? Quais medidas que você como senador tomaria para resolver o prblema do senado?
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