Por: Zani (Brasil)
A sociedade voltou os olhos para o Senado, durante o mês de março a cada semana uma nova denúncia trouxe à tona os bastidores da política. O presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP) se eximiu da responsabilidade, colocando a culpa na burocracia. Esta é a segunda gestão do senador, como presidente da Casa, segundo ele os assuntos administrativos não lhe dizem respeito.(Leia)
Acompanhe a crise
A Casa vem sendo alvo de denúncias, desde o afastamento do diretor, Agaciel Maia, deixou o cargo após denúncia de ocultar compra de uma mansão em Brasília em sua declaração de bens.
Logo depois, uma reportagem do Jornal, “A Folha de São Paulo” mostrou que foram gastos R$ 6 milhões em horas extras, no mês de janeiro durante o recesso dos parlamentares. O Presidente anunciou a instalação de pontos eletrônicos determinou a devolução do pagamento indevido em duas parcelas.
Um levantamento feito pelo próprio Senado apontou a existência de 181 diretores.
Entre as diretorias, setores de “garagem,“check in” e “autógrafos” todos recebendo salários comissionados. Divulgados os números, o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), anunciou o corte de 50 diretores e a contração da Fundação Getúlio Vargas (FGV), para fazer um reforma administrativa.
Nos bastidores, a crise está sendo atribuída à disputa entre os partidos PT e PMDB. Os grupos dos senadores Tião Viana (PT-AC), que concorreu à presidência do Senado e do Presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), seriam os responsáveis pelo vazamento das denúncias.(Leia)
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A Casa vem sendo alvo de denúncias, desde o afastamento do diretor, Agaciel Maia, deixou o cargo após denúncia de ocultar compra de uma mansão em Brasília em sua declaração de bens.
Logo depois, uma reportagem do Jornal, “A Folha de São Paulo” mostrou que foram gastos R$ 6 milhões em horas extras, no mês de janeiro durante o recesso dos parlamentares. O Presidente anunciou a instalação de pontos eletrônicos determinou a devolução do pagamento indevido em duas parcelas.
Um levantamento feito pelo próprio Senado apontou a existência de 181 diretores.
Entre as diretorias, setores de “garagem,“check in” e “autógrafos” todos recebendo salários comissionados. Divulgados os números, o primeiro-secretário do Senado, Heráclito Fortes (DEM-PI), anunciou o corte de 50 diretores e a contração da Fundação Getúlio Vargas (FGV), para fazer um reforma administrativa.
Nos bastidores, a crise está sendo atribuída à disputa entre os partidos PT e PMDB. Os grupos dos senadores Tião Viana (PT-AC), que concorreu à presidência do Senado e do Presidente da Casa, José Sarney (PMDB-AP), seriam os responsáveis pelo vazamento das denúncias.(Leia)
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( ) Sim, como Presidente ele deve responder tudo que diz respeito ao Senado
( ) Não, como Presidente ele deve se a preocupar apenas com a agenda política
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