Em seu começo no Brasil, a lei da meia entrada parecia uma ótima promoção para os estudantes. Por cerca de cinco anos a lei funcionou muito bem no aspecto de acesso, preço, ideologia, parecia uma vitória dos estudantes, e na verdade era mesmo.
Com o tempo tornou-se um problema de magnitude nacional. Os “bilheteiros” começam a aumentar os valores dos ingressos, já, que, o volume da meia entrada não condiz com a média de estudantes, e a procura pelos mesmo se tornaria ainda maioria.
Nesse momento a situação já não era boa, ou começava-se a eliminar os podres de uma fraude eminente ou o mercado se tornaria uma guerra de cachorro grande.
Agora se pensarmos que o governo não volta à grana, nem investe em estrutura de legalização de documento que esteja nessa relação, da para entender os empresários. Eles pagam impostos em dia, que já é uma coisa difícil no Brasil, contas particulares, empregados, fornecedores entre outros. Na hora de lucrar, o camarada vem e fala, divide na metade e não terás desconto algum. Assim realmente fica impossível.
Segundo o presidente da ABRAPE (associação Brasileira dos promotores de evento), até na reforma agrária o governo paga por terras que não se usa, “fizeram graça com chapéu alheio”. Achei interessante a visão dele pos tenho vinte e seis anos e passei por uma época que os ingressos eram acessíveis e hoje ta difícil ir a um show internacional. Isso me parece furto da desordem em que o setor vive, e o pior, sem muitas alternativas ou soluções.
È o ramo em que mais existem entidades fantasmas na qual produzem a grande maioria das carteiras no Brasil. Hoje existem mais falsificadas do que originais, parece até a China. Hoje quando quero ir ao teatro ou show já penso em pagar preço de inteira, pos é isso que eu pago, na verdade os valores de meia já são tão absurdos que fica impossível cogitar a hipóteses de ir ao cinema, teatro e show pagando o valor de um ingresso inteiro.
Com o tempo tornou-se um problema de magnitude nacional. Os “bilheteiros” começam a aumentar os valores dos ingressos, já, que, o volume da meia entrada não condiz com a média de estudantes, e a procura pelos mesmo se tornaria ainda maioria.
Nesse momento a situação já não era boa, ou começava-se a eliminar os podres de uma fraude eminente ou o mercado se tornaria uma guerra de cachorro grande.
Agora se pensarmos que o governo não volta à grana, nem investe em estrutura de legalização de documento que esteja nessa relação, da para entender os empresários. Eles pagam impostos em dia, que já é uma coisa difícil no Brasil, contas particulares, empregados, fornecedores entre outros. Na hora de lucrar, o camarada vem e fala, divide na metade e não terás desconto algum. Assim realmente fica impossível.
Segundo o presidente da ABRAPE (associação Brasileira dos promotores de evento), até na reforma agrária o governo paga por terras que não se usa, “fizeram graça com chapéu alheio”. Achei interessante a visão dele pos tenho vinte e seis anos e passei por uma época que os ingressos eram acessíveis e hoje ta difícil ir a um show internacional. Isso me parece furto da desordem em que o setor vive, e o pior, sem muitas alternativas ou soluções.
È o ramo em que mais existem entidades fantasmas na qual produzem a grande maioria das carteiras no Brasil. Hoje existem mais falsificadas do que originais, parece até a China. Hoje quando quero ir ao teatro ou show já penso em pagar preço de inteira, pos é isso que eu pago, na verdade os valores de meia já são tão absurdos que fica impossível cogitar a hipóteses de ir ao cinema, teatro e show pagando o valor de um ingresso inteiro.
SAIBA MAIS:
ENQUETE:
Você usaria uma carteirinha de estudante falsificada?
( ) SIM
( ) NÃO
FORUM:
Qual é a sua visão a respeito de falsificação de carteirinha estudantil?
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